Formação em competências transversais
A formação em competências transversais tem como principal objetivo reforçar as competências interpessoais, as competências de comunicação e a inteligência emocional, que são importantes para uma boa cooperação e sucesso no local de trabalho. Estas competências trabalham em conjunto com os conhecimentos técnicos, melhorando o trabalho em equipa e a liderança.
A formação em competências transversais é composta, em grande parte, por determinados elementos-chave, como as competências de comunicação, o trabalho em equipa, a resolução de problemas, a flexibilidade e a inteligência emocional. Os jogos de role-playing, por exemplo, podem ser um dos componentes de um programa de formação para melhorar as competências de comunicação e de resolução de conflitos, necessárias para ajudar os participantes empresariais a aprender a lidar melhor com as conversas difíceis.
A adição de competências transversais aos processos operacionais de uma organização pode ser uma grande vantagem, uma vez que promoverá uma melhor colaboração entre o pessoal, tranquilizará os clientes e conseguirá reduzir as taxas de rotatividade. Por exemplo, os projectos serão concluídos a tempo e os objectivos serão alcançados com êxito se as equipas lidarem melhor com a comunicação, pelo que a organização registará um aumento da produtividade e um bom ambiente no local de trabalho.
Os métodos típicos de ensino de competências transversais consistem na organização de grupos de discussão e interação, em casos de dramatização e em feedbacks. Por exemplo, a dramatização de um cenário em que, durante um determinado período de tempo, os membros do grupo têm de trabalhar num ambiente em que cada um deles enfrenta diferentes desafios. Assim, podem praticar e melhorar as suas competências transversais num ambiente sem stress.
A prática da formação em competências transversais tem de ser realizada primeiro através de vários métodos, como as avaliações, o feedback dos participantes e as métricas de desempenho. Para ilustrar, as organizações interessadas podem começar com questionários pré e pós-formação para estabelecer variações no nível de auto-eficácia do funcionário e na sua competência em competências transversais, para além de monitorizar a sua melhoria na colaboração da equipa e a taxa de sucesso do projeto.