Criação de parcerias (Comunidade)
A construção de parcerias comunitárias é uma abordagem sistemática para a criação de relações conjuntas entre diferentes partes interessadas, tais como organizações locais, empresas e residentes, a fim de alcançar os objectivos comuns. Trata-se de um fator importante para a socialização da comunidade, a recolha de recursos e a capacidade da comunidade para lidar com os problemas de forma mais eficaz.
A criação de parcerias é uma parte crucial do desenvolvimento comunitário, uma vez que utiliza o poder de vários intervenientes para resolver problemas sociais complicados. Por exemplo, no processo de trabalho com empresas locais, as organizações sem fins lucrativos obtêm fundos e voluntários, enquanto as empresas melhoram a imagem da sua comunidade e a presença dos seus empregados. Estas colaborações resultam na formulação de soluções mais eficazes para os problemas da comunidade.
A criação de laços comunitários produtivos requer uma série de passos sistemáticos: identificar parceiros adequados, definir objectivos comuns, criar confiança através da transparência e da ligação, redigir contratos e trabalhar ativamente em equipa. Por exemplo, uma escola de bairro poderia cooperar com uma organização médica para apoiar a saúde dos alunos, o que obrigaria, em primeiro lugar, ambas as partes a definir os seus objectivos e obrigações na devida ordem.
A colaboração a longo prazo exige a aplicação sistemática dos mecanismos de envolvimento, incluindo a interação contínua, a comunicação de rotina e a recalibração dos objectivos estratégicos/tácticos. Isto é possível através de reuniões contínuas, eventos conjuntos e divulgação de histórias de sucesso que resumem a parceria sem a qual o legado não é possível. Por exemplo, um evento numa horta comunitária pode organizar eventos sazonais para celebrar a colheita, planear actividades futuras em conjunto e, assim, reforçar o compromisso de todas as partes participantes.
A construção de parcerias comunitárias tem alguns desafios principais, incluindo prioridades contraditórias, obstáculos de comunicação e falta de recursos. A fim de atenuar estas dificuldades, os parceiros podem estabelecer protocolos de comunicação claros, interagir ativamente, brilhar para os outros e envolver as partes interessadas de forma desinteressada. Por exemplo, a colaboração entre uma administração local e uma associação de moradores pode envolver sessões de mediação para alinhar os objectivos e resolver os litígios.